Mas os estados agora estão lutando para financiar suas necessidades básicas de gerenciamento de emergências que, na entressafra, incluem planejar e preparar eventos futuros, bem como a recuperação de desastres anteriores. Isso é graças em grande parte ao financiamento congelado da FEMA, que tem sido pego Em um escritório mais amplo de administração e diretiva de orçamento do final de janeiro, instruindo as agências a pausar temporariamente o desembolso da assistência federal aos estados e a revisar esse financiamento para garantir que seja “consistente com as políticas e requisitos do presidente”. Vinte e dois estados democráticos entraram com uma moção de execução contra o governo federal em fevereiro, alegando que o governo do governo Revisão do financiamento sustentou fundos cruciais da FEMA para desastres e equipe de gerenciamento de emergência em nível estadual.
Um representante do Programa de Gerenciamento de Emergências do Oregon disse à WIRED que a FEMA ainda estava retendo milhões de dólares em fundos, incluindo a concessão de desempenho de gerenciamento de emergência do estado, que o estado usa para pagar gerentes de emergência locais. O Oregon geralmente reembolsa os condados dos salários da equipe no final de cada trimestre, mas se o financiamento continuar congelado, o representante disse: “Não seremos capazes de reembolsar as jurisdições locais”.
As parcerias locais também estão quebrando após novas políticas de agência. No verão passado, Middletown, Nova York, uma cidade rural propensa a inundações no vale do Hudson, foi selecionada para participar de um programa como parte do programa de infraestrutura e comunidades resilientes da FEMA (BRIC). Os representantes da FEMA foram a Middletown para visitar áreas de planícies de inundação, poços de água vulneráveis e pontes que foram impactadas pelas inundações. Os representantes da cidade começaram a se reunir regularmente com a FEMA para conversar sobre oportunidades de concessão e compartilhar conhecimentos.
Em meados de fevereiro, minutos antes de uma reunião agendada às 9h com os representantes da cidade, o contato da FEMA de Middletown enviou um e-mail cancelando a ligação e compartilhando que o programa BRIC havia sido pausado. Quando o membro do Conselho da Cidade, Robin Williams, começou a procurar outras doações para substituir os fundos federais, ela diz que percebeu informações da FEMA designando Middletown como um específico zona de desastre em risco foi excluído do site da agência, apenas alguns dias após a chamada cancelada. A FEMA nunca voltou ao grupo de Middletown; Williams soube que o programa BRIC estava terminando no início deste mês com um artigo no site de notícias ambientais Grist.
“Eles não disseram: ‘Ei, desculpe, o programa acabou”, diz Williams. “Eles não disseram nada.”
Um memorando interno de comunicações da FEMA visto por Wired enviado no início de março instrui os funcionários que as atividades – que se afastam de webinars a conferências e reuniões externas – não relacionadas a desastres atuais agora exigem o envio de um formulário de autorização para obter aprovação antes que a equipe possa comparecer ou participar.
“Eu enviei uma tonelada de coisas e fui abatido todas as vezes”, diz um funcionário. “O fato é que a estação de inundações, tornados e bombeiros está praticamente aqui. E agora devemos apenas sentar e esperar que essas coisas terríveis aconteçam antes que possamos pegar o telefone e conversar com nossos parceiros”.
Em seu comunicado à imprensa anunciando o cancelamento do BRIC, um porta -voz da FEMA descreveu o programa – significa que as comunidades vulneráveis a se prepararem para futuras tempestades, inundações e furacões – como “outro exemplo de um programa desperdiçado e ineficaz da FEMA”.
