Milhares de manifestantes saíram às ruas dos Estados Unidos neste sábado (19) para reivindicar contra as políticas do presidente Donald Trump, unicamente duas semanas depois dos atos contra o republicano que tomaram cidades e vilarejos em todo o país.
Embora o presença em cidades porquê Nova York, Washington e Chicago tenha parecido menor do que os protestos do último dia 5 de abril —milhares de pessoas marcharam na capital do país neste sábado, em conferência com dezenas de milhares que protestaram contra Trump no início deste mês— mais de 700 eventos foram planejados em diversas cidades, de Jacksonville, na Flórida, a Los Angeles, na Califórnia, de congraçamento com um dos organizadores pertencente ao grupo 50501.
Em Washington, a unicamente alguns metros ao setentrião da Moradia Branca, centenas de pessoas se reuniram para repreender o governo por não trazer de volta aos EUA o imigrante salvadorenho Kilmar García, deportado ilegalmente para El Salvador. Gritos de “vergonha” foram entoados.
Os protestos em volume durante o primeiro procuração de Trump, porquê a Marcha das Mulheres, geralmente se concentravam em um único tópico, mas os manifestantes deste sábado expressaram sua indignação acerca de uma ampla gama de temas, porquê imigração, liberdades civis, demissões em volume e meio envolvente.
Aaron Burk, cuja namorada foi demitida do Departamento de Virilidade, disse estar preocupado com o veste de que o governo não pararia de deportar imigrantes sem o devido processo legal e prenderia e deportaria até cidadãos americanos.
“Onde isso vai parar?”, questionou ele. Burk declarou que sua filha é transgênero e que ele também teme a desumanização das minorias por secção da Moradia Branca.
Em Jacksonville, centenas de pessoas saíram às ruas para reivindicar contra várias causas, inclusive os ataques do presidente à comunidade LGBTQIA+ e o desejo do governo de alterar a Lei de Espécies Ameaçadas.
“Estamos perdendo nosso país”, disse a manifestante Sara Harvey. Nos últimos meses, ela disse que havia protestado contra as demissões em massa de servidores federais, cortes liderados por Elon Musk, e se juntou aos protestos nacionais em 5 de abril. “Estou preocupada com meus netos”, afirmou, “faço isso por eles”.
Uma celebração em Concord, Massachusetts, para comemorar o 250º natalício do início da Revolução Americana não fazia secção da rede organizada de protestos, mas algumas pessoas aproveitaram a ocasião para traçar paralelos entre aquela estação e o presente.
Conan Walter, 65, estava na Old North Bridge segurando um grande pôster com as palavras “Stop fascism now” (“Pare o fascismo agora”, na tradução do inglês) rabiscadas nele.
“Esta comemoração tem a ver com o veste de termos nos libertado do regime dominador da Inglaterra”, disse Walter. “Essa ensejo [autoritária] está tentando voltar hoje, e é importante que as pessoas se posicionem contra isso.”
Embora muitos dos eventos fossem protestos tradicionais, alguns também tinham o objetivo de unir as comunidades locais por meio de atividades porquê arrecadação de mantimentos.