Europa propõe restringir concessão de asilo para cidadãos de sete países – 16/04/2025 – Mundo

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A Percentagem Europeia divulgou nesta quarta-feira (16) sua primeira “lista de países de origem seguros”. Cidadãos de Kosovo, Bangladesh, Colômbia, Egito, Índia, Marrocos e Tunísia enfrentarão processos de pedido de asilo mais dinâmicos e com menos possibilidade de aprovação.

A lista será um item antecipado do Pacto de Imigração e Asilo, que entra em vigor em junho de 2026. A legislação levou mais de uma dez para ser aprovada e continua porquê item divisivo da agenda europeia. Países porquê a Alemanha, que está em mudança de governo, discutem se o mais favorável é adotar medidas próprias ou esperar pela regulação padronizada da UE.

Fazer frente à subida da extrema direita e do discurso anti-imigração virou prioridade em Berlim, porquê no resto do continente.

O porvir primeiro-ministro, Friedrich Merz, prometeu fronteiras fechadas na campanha eleitoral e no exposição em que anunciou o conformidade de coalizão com o SPD, do atual premiê, Olaf Scholz. Vizinhos porquê a Suíça, no entanto, afirmam que tomarão as medidas necessárias para prometer o livre trânsito, um princípio da UE.

Além da lista, Bruxelas propõe antecipar em um ano a adoção de outras duas regras: tornar automático que cidadãos de países com uma média subordinado a 20% de sucesso em pedidos de asilo sejam submetidos a procedimentos rápidos nas fronteiras; conceder flexibilidade na designação de países de origem segura e de países terceiros, aqueles que podem receber solicitantes de asilo que forem recusados pelo conjunto.

Segundo a Percentagem Europeia, a teoria não é concorrer com os procedimentos já estabelecidos em algumas nações do conjunto, mas completá-los. De conformidade com Henna Virkkunen, vice-presidente da Percentagem Europeia para Soberania Tecnológica, Segurança e Democracia, antecipar a legislação ajudará a “equipar os estados-membros com ferramentas adicionais para agilizar o processamento de asilo”.

As propostas precisam ser referendadas pelo Parlamento e pelo Parecer Europeus. Partidos de esquerda, em universal, se opuseram à legislação à quadra da votação, em 2024. Por outro lado, representantes da direita e da extrema direita a consideraram pouco rígida. O exposição populista contra a imigração desde logo só recrudesceu, dominando debates eleitorais e provocando ações isoladas em diversos países.

A Hungria, do patriótico Viktor Orbán, recusa solicitantes de asilo, que acabam sendo empurrados para países vizinhos. A Polônia instalou cercas na mote com Belarus depois que o presidente Aleksandr Lukachenko , coligado de Vladimir Putin, incentivou a passagem de imigrantes vindos de fora da Europa em seguida a invasão da Ucrânia. O primeiro-ministro Donald Tusk, premido também pela política interna polonesa, chegou a qualificar a estratégia porquê um ataque híbrido russo.

Por outro lado, a Espanha, que enfrenta uma situação sátira nas Ilhas Canárias, a segunda rota mais utilizada neste ano por imigrantes vindos da África, aprovou no termo de 2024 uma série de alterações em sua legislação para facilitar a absorção de mão de obra estrangeira e integração.

Se as abordagens variam de país a país, parece consenso em Bruxelas que o problema precisa ser atacado. Lidando com um Parlamento Europeu mais conservador, Ursula von der Leyen tem feito acenos antes inimagináveis, porquê considerar interessante a teoria da Itália de instalar um meio de refugiados na Albânia.

Outro sinal do endurecimento da política imigratória do conjunto está cada vez mais evidente nos dados da Frontex, a sucursal de controle de fronteiras na Europa. Segundo o último balanço, divulgado na semana passada, o números de travessias clandestinas visando o continente europeu caiu 31% no primeiro trimestre de 2025, confirmando tendência percebida no fim do ano passado.

De conformidade com especialistas, muitos imigrantes estão sendo barrados em países porquê Líbia e Tunísia, que firmaram acordos de cooperação com a UE para barrar a ação de coiotes. Ativistas e organizações, porquê a Human Rights Watch, afirmam, porém, que o conjunto estaria sendo leniente com abusos e violência que ocorrem contra os próprios imigrantes nesses países.



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