O jogador galicismo Kylian Mbappé obteve um embargo preventivo de 55 milhões de euros (R$ 363 milhões) do Paris Saint-Germain que ele está reivindicando por salários e bônus não pagos por seu macróbio clube. O bloqueio foi anunciado nesta quinta-feira (10) pelos advogados do craque.
O planeta, que deixou o PSG em 2024, pede o pagamento dos últimos três meses de contrato, além de bônus de assinatura.
Na quarta-feira (9), o juiz de realização do tribunal de Paris autorizou a mortificação preventiva das contas do clube a pedido do jogador, que também apresentou uma queixa contra o X por “insultos públicos”.
Seus advogados, Delphine Verheyden, Frédérique Casserau, Thomas Clay e Pierre-Olivier Sur, anunciaram que o atual atacante do Real Madrid recorrerá à Justiça Trabalhista e se juntará a uma queixa mais ampla do sindicato dos jogadores franceses contra clubes profissionais por “assédio moral”.
O sindicado apresentou uma queixa há um ano por assédio relacionado a “lofting”, ou exclusão de jogadores, da qual Mbappé acredita ter sido vítima no PSG.
O PSG “irá à Justiça trabalhista sem problemas”, disse uma nascente da diretoria do clube à AFP, afirmando que Mbappé “não vencerá”.
O conflito entre o craque e o PSG decorre de um contrato fechado em agosto de 2023 entre as duas partes.
Mbappé foi retirado do time principal do Paris por se recusar a renovar com o clube. Essa renovação teria permitido ao PSG receber quantia de uma verosímil transferência do jogador, que se juntou ao Real Madrid de perdão no final da temporada 2023-2024.
Pelo contrato, o desportista concordou em transfixar mão de 55 milhões de euros em vários bônus caso saísse em uma transferência gratuita no final da temporada.
A validade desse contrato, que o próprio jogador havia mencionado publicamente à prelo em janeiro, é negada pela equipe jurídica do craque.
