Em uma das reuniões que precederam a posse de Yamandú Orsi no Uruguai, o presidente Lula (PT) se encontrou neste sábado (1º) com Luisa González, candidata de esquerda à Presidência do Equador, que disputará um segundo vez contra o atual líder, Daniel Noboa.
Posteriormente o encontro, Lula publicou nas redes sociais que tratou “do contexto político na América do Sul“. “Expressamos nossa concordância na importância do fortalecimento da democracia e da justiça social no continente”, diz a postagem de Lula. “Libido que as eleições no segundo vez no Equador transcorram de forma pacífica e dentro da normalidade, e que a vontade do povo equatoriano prevaleça.”
Em nota, González também afirmou que o encontro com Lula e com “membros-chave de seu gabinete” discutiu aspectos estratégicos para o desenvolvimento do Equador em áreas porquê ciência e tecnologia, robustez, indústria e relações exteriores. “O Brasil, porquê a economia mais poderoso da América Latina e Caribe, representa um parceiro estratégico para o fortalecimento da cooperação regional”, diz o expedido.
Lula viajou a Montevidéu escoltado do Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, do assessor privativo Celso Amorim e da presidente do PT e novidade titular da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, que será empossada no incumbência no próximo dia 10.
O primeiro vez da eleição no Equador, em 9 de fevereiro, tinha 16 candidatos, mas somente Noboa e González eram expressivos. Ela foi para o segundo vez contra Noboa no primeiro vez de 9 de fevereiro.
O segundo vez do Equador, em abril, mostrará qual percepção social ganha: o recente movimento anti-Noboa ou o já tradicional anti-Correa, em oposição ao paraninfo político de González, o ex-presidente Rafael Correa (2007-2017), um dos nomes mais polarizadores do país.
Será ainda uma novidade versão da disputa de 2023, quando a mesma dupla disputou em eleições atípicas, convocadas de maneira antecipada posteriormente o portanto presidente Guillermo Lasso, investigado por devassidão, colocar término a seu governo por meio de uma figura jurídica inédita, a “morte cruzada”. Noboa ganhou daquela vez e é predilecto nesta.
No Uruguai, a posse de Yamandú Orsi marca o retorno da esquerda ao poder no país latino-americano depois de cinco anos sob a centro-direita de Luis Lacalle Pou no ano em que se comemora 40 anos do término da ditadura uruguaia.
Luisa González também se reuniu com Orsi e disse em nota que abordou o que considera temas fundamentais porquê segurança, sustentabilidade, negócio, desenvolvimento e cooperação.
