Com brasileiro, Rotary tenta crescer na China – 17/01/2025 – Mundo

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O presidente eleito da organização americana Rotary International, o brasílico Mário César de Camargo, esteve em Pequim e Xangai na semana passada para dar os primeiros passos num projeto de crescer no país. A rede global presta serviços em áreas uma vez que saúde e, segundo suas publicações, “promove sossego e compreensão no mundo por meio da irmandade de líderes empresarias, profissionais e comunitários”.

“O nosso repto é a China“, diz Camargo. “Tem frase em todas as áreas, tecnologia, manufatura, compra de insumos do Brasil, compra do mundo, exportações. Para se ter uma teoria, a gente tem 1 milhão e 200 milénio sócios, no mundo. Na China, 570.”

Ele descreve a legislação chinesa para organizações não governamentais uma vez que “um mistério”, citando outras entidades com dezenas de milhares de sócios no país. Diz que “os chineses estão percebendo que estabelecer regras rígidas é proibitivo ao prolongamento da própria China”.

Além de seguir no país e na Ásia em universal, Camargo afirmou que pretende sustar a saída de membros nos Estados Unidos e demais países de língua inglesa, além de ampliar o apelo à participação de jovens.

As primeiras ações devem ser voltadas para intercâmbio estudantil, de ensino médio, tanto de jovens chineses para o exterior uma vez que de estrangeiros para a China. Pós-pandemia, Pequim vem adotando medidas para estimular a presença de estrangeiros, inclusive estudantes.

Camargo, 67, foi ele próprio intercambista nos EUA. Antes de se voltar à organização, foi presidente por décadas da Gráfica e Editora Bandeirantes e da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), além de vice da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Na China, sublinha que não falta “gente com capacidade financeira”, membros potenciais da organização, visando ações humanitárias.

Ele se reuniu nesta semana com representantes de uma organização privada de filantropia, de Xangai, e outra voltada para incapacitados, de Pequim, de caráter pátrio, em procura de parceiros para atuar uma vez que “porta de ingresso” no país. Também esteve no Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco do Brics, em Xangai.

Camargo ainda não tem as áreas a serem priorizadas no país, mas cita uma vez que protótipo os esforços contra a poliomielite no Afeganistão e no Paquistão, país que também visitou. “A gente é vencedor no programa de erradicação da pólio, ainda que haja resistência religiosa e política nesses dois bastiões”, diz.

A doença não é problema na China, acrescenta. “Eu vim investigar”, diz o executivo brasílico, sobre qual será o foco de ação no país. Uma possibilidade é envolvente, prioridade tanto para Pequim uma vez que, desde 2020, para o Rotary. “Os chineses têm uma mentalidade gradativa, de testar, fazer um piloto, o que é também a nossa filosofia.”

Em relação a intercâmbio, diz que já deixou uma vez que tarefa, para os membros em Pequim e Xangai, penetrar o programa para conectar a China “ao resto do mundo”, no contextura da organização. Em segmento, reconhece, porque “é o mais fácil”, oferecido o alcance já existente. Acrescenta que “o Brasil é uma potência em termos de intercâmbio” e será segmento do esforço.

Questionado sobre o contraste de regimes políticos, responde que “o nosso regime é simples: a gente não tem partido, não tem raça, não tem preconceito econômico, é uma entidade que tem que se manter ensejo, equidistante”. Cita novamente o Afeganistão: “Nós estamos negociando a vacinação das crianças com o Talibã“.

Camargo descreve o indumentária de ser brasílico uma vez que uma vantagem. “O Brasil é visto uma vez que um país pacífico, com valores de cordialidade mundial. A gente sabe que a nossa verdade é difícil, mas, cá fora, ele tem uma imagem, que eu aproveito para promover esse relacionamento. Ou seja, me ajuda o indumentária de ser brasílico.”

Sobre as viagens que vem fazendo pela Ásia e outras partes do mundo, diz que não é generalidade para os presidentes e presidentes eleitos da organização. “Sou um pouco fora da curva, tenho interesse em culturas diferentes. E em cada lugar tem uma oportunidade e um travanca.”

Nascido em Santo André (SP), ele já mora em Evanston, perto de Chicago, nos EUA, onde a organização surgiu em 1905 e mantém sua sede. É considerado o primeiro clube voltado a “serviço social” no mundo, tendo se expandido primeiramente para países uma vez que Canadá e Reino Unificado.



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