Conflitos armados envolvendo Estados são o principal risco global de 2025, de convenção com relatório produzido pelo Fórum Econômico Mundial a partir de entrevistas com 900 especialistas.
A possibilidade de guerras entre países fica avante de fatores de risco uma vez que eventos climáticos extremos (14%), confrontos geoeconômicos (8%) e desinformação (7%), e se mantém uma vez que o terceiro principal foco de preocupação no pequeno prazo (dois anos).
De convenção com o relatório, a expansão das consequências de conflitos uma vez que o da Ucrânia e do Sudão pode estar influenciando essa percepção —além do aumento do receio com medidas unilaterais em um cenário de fragmentação global, que aumenta o risco de erros de conta e reduz a força de mecanismos multilaterais.
A pesquisa anual indica ainda possante deterioração das expectativas para os próximos dez anos. O percentual de entrevistados que esperam riscos catastróficos no pequeno prazo é de 5%, fatia que salta para 17% no longo prazo (dez anos). Os que enxergam um mundo turbulento —um nível inferior do catastrófico— salta de 31% no pequeno prazo para 45% no longo prazo.
No pequeno prazo, o principal fator de risco é a desinformação, de convenção com os entrevistados.
“Há muitas formas pelas quais a proliferação de conteúdos falsos ou enganosos complica o envolvente geopolítico. É o principal mecanismo para que entidades externas afetem intenções de voto; pode semear incerteza no mundo sobre o que ocorre em zonas de conflito; ou pode ser usada para manchar a imagem de produtos ou serviços de outros países”, aponta o Fórum Econômico Mundial.
A desigualdade também é um fator importante da pesquisa. Nem tanto pela percepção de risco criado pelo problema —é unicamente o 7º na lista tanto de pequeno quanto de longo prazo—, mas pelo vestuário de que ele pontua uma vez que o fator de risco que mais influencia e é influenciado por todos os outros.
“[A desigualdade] tem um papel significativo tanto uma vez que gatilho para outros riscos, uma vez que para ser influenciado por eles. Ela contribui para enfraquecer a crédito e reduzir nosso siso coletivo de valores compartilhados”, diz o texto.
Já os riscos ambientais, que envolvem eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e colapso de ecossistemas, entre outros, dominam as expectativas de risco do porvir.
Eventos climáticos extremos são o segundo principal risco tanto em 2025 quanto no pequeno prazo, de convenção com os entrevistados. O fator pula para o primeiro lugar da lista no longo prazo.
Aliás, todos os quatro principais fatores de risco relacionados ao envolvente encabeçam a lista de preocupações no longo prazo.
“A perspectiva para riscos ambientais pela próxima dezena é alarmante. Enquanto espera-se que a severidade de todos os 33 fatores de risco no relatório piore do horizonte de dois anos para o de dez anos, os riscos ambientais apresentam a deterioração mais significativa”, indica o relatório. A percepção é ainda mais aguda entre especialistas mais jovens, de convenção com o texto.
A inteligência artificial é outro fator que reflete mudança drástica na expectativa de risco entre especialistas a depender da perspectiva temporal.
A preocupação com resultados adversos relativos à IA é unicamente o 31º fator de risco entre os 33 analisados, se considerado o cenário de pequeno prazo, ou seja, 2027. No longo prazo, no entanto, ele ocupa a 6ª posição, supra da desigualdade, indicando a perspectiva de que a tecnologia é vista uma vez que natividade de riscos profundos depois ganhos de desenvolvimento e adoção esperados.
“A próxima dezena será fundamental porque líderes serão confrontados com riscos globais crescentemente complexos. Mas para evitar uma lesma progénito na qual cidadãos pelo mundo estarão piores do que antes, em última estudo não há outra opção além de encontrar caminhos para o diálogo e a colaboração”, afirma o relatório.
