Plano dos EUA inclui gestão de Gaza e força internacional – 14/01/2025 – Mundo

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Israel terá de despovoar o “mito da anexação” da Faixa de Gaza e respeitar uma domínio palestina reformada que irá governar tanto o território que estava sob poder do Hamas desde 2007 quanto a Cisjordânia.

Tudo isso deverá ocorrer sob um projecto gerenciado pelos Estados Unidos que será entregue para crítica do novo patrão da Moradia Branca, Donald Trump, segundo o atual secretário de Estado americano, Antony Blinken.

Ele fez os comentários ao estimar em um instituto em Washington o cenário em seguida o cessar-fogo que se desenha porquê iminente entre os terroristas palestinos do Hamas, que atacaram Israel em 7 de outubro de 2023 e dispararam a atual guerra, e o Estado judeu.

Segundo o projecto, a atual e enfraquecida Mando Vernáculo Palestina, que comanda a Cisjordânia e negocia sossego com os rivais do Hamas desde a eclosão do conflito, terá de ser reestruturada e terá assistência de uma força de segurança internacional.

Ele não detalhou quem integraria tal força. Há especulações há meses de que o países porquê o Qatar, sede da atual mediação, e os Emirados Árabes Unidos poderiam fazer o papel. A teoria de forças americanas ou da Otan, a associação liderada por Washington, em solo no Oriente Médio parece esotérica a essa profundeza —em próprio com a ojeriza que Trump tem a esse tipo de intervencionismo.

Por óbvio, a fala de Blinken irá desagradar a ultradireita religiosa que apoia o governo de Binyamin Netanyahu, um incentivador da colonização proibido da Cisjordânia. Os expoentes dessa renque já manifestaram o interesse de repetir a ração no setentrião de Gaza, mas o entendimento de cessar-fogo proíbe isso.

Também fica evidente que tudo dependerá de porquê Trump irá lidar com a questão, que lhe será entregue em uma novidade veras quando chegar ao poder pela segunda vez.

Blinken voltou a proteger a solução de dois Estados para a região, alguma coisa bastante distante da veras. Apontou, com razão, que a construção de assentamentos judaicos está em ritmo inaudito, e ressaltou os desafios de segurança de Tel Aviv.

O Hamas, apontou, já conseguiu recrutar tantos homens quanto perdeu na guerra, afirmou, sem dar números exatos. Israel acredita ter matado alguma coisa porquê 20 milénio membros do grupo na guerra, que segundo as autoridades de Gaza fez tombar mais de 46,6 milénio pessoas desde seu início —quando, em um só dia, quase 1.200 pereceram nas mãos dos terroristas.



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