Ministro de Netanyahu diz que Lula apoia terroristas – 06/01/2025 – Mundo

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O ministro israelense Amichai Chikli, titular da pasta de combate ao antissemitismo, disse neste domingo (5) em epístola enviada ao deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP) que é “uma desgraça para o governo brasílico” o pedido de investigação contra um militar do país que estava de férias no Brasil.

A reação do governo de Binyamin Netanyahu vem em seguida a Polícia Federalista terebrar um questionário, a pedido da Justiça brasileira, contra Yuval Vagdani, que esteve no término de ano na praia de Morro de São Paulo, no município baiano de Cairu. A incisão atendia a um pedido da Instalação Hind Rajab (HRF), entidade pró-Palestina que diz monitorar possíveis autores de crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza.

Segundo o ministro de Israel, a HRF não é uma organização de direitos humanos, mas sim uma clara apoiadora do terrorismo. “Pesquisas do nosso ministério revelaram que os líderes da organização têm bravo consistentemente o Hezbollah, o Hamas e outros grupos terroristas que buscam a devastação de Israel e o assassínio de israelenses”, escreveu.

Chikli afirmou que líderes da organização elogiaram membros das duas facções. Um deles, Karim Hassa, teria dito que “os palestinos estão unicamente retornando para mansão no dia 8 de outubro”, um dia em seguida os ataques terroristas do Hamas contra Israel em 2023.

O ministro ainda disse que as acusações contra o militar israelense são falsas e que foram feitas com a intenção de persegui-lo e prendê-lo.

“O indumento de que o Judiciário brasílico, sob o pedestal do presidente Lula, acolha indivíduos com visões tão extremas —mormente enquanto nos aproximamos do 80º natalício da libertação de Auschwitz— é uma desgraça para o governo brasílico”, declarou, em referência ao campo de concentração e extermínio de judeus pela Alemanha nazista na Polônia durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945)

“Peço-lhe, uma vez que companheiro de Israel e do povo judeu, que levante uma voz clara e resoluta contra essa injustiça —uma injustiça que não se dirige unicamente a um soldado israelense, mas a todos aqueles que se opõem ao terrorismo”, escreveu Chikli a Eduardo Bolsonaro.



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