O Parlamento do Líbano elegeu nesta quinta-feira (9) o encarregado do Tropa, Joseph Aoun, porquê novo presidente do país depois de o missão permanecer vago por pouco mais de dois anos. A vitória do candidato bravo pelos Estados Unidos evidencia o esgotamento da influência do Hezbollah, grupo armado islâmico bravo pelo Irã, em seguida os impactos da recente guerra com Israel.
Em oração à Câmara do país, Aoun, 60, prometeu trabalhar para prometer que o Estado libanês tenha o recta restrito de portar armas, numa mensagem direcionada também ao Hezbollah. Ele recebeu aplausos entusiasmados enquanto os parlamentares do grupo islâmico, que também é um partido político, ficaram imóveis.
Aoun prometeu reconstruir o sul e outras regiões do Líbano que, segundo ele, foram destruídas por Israel. Também disse que irá prevenir ataques de Tel Aviv ao país, que já estava mergulhado em crises econômicas e políticas antes mesmo do conflito. “Hoje uma novidade tempo na história do Líbano começa.”
A eleição refletiu mudanças no estabilidade de poder no Líbano e no Oriente Médio, com o Hezbollah enfraquecido pela guerra iniciada no ano pretérito e seu coligado sírio Bashar al-Assad deposto em dezembro.
Também indicou um ressurgimento da influência saudita em um país onde o papel de Riade foi eclipsado pelo Irã e pelo Hezbollah há muito tempo.
Aoun foi crucial para solidificar um cessar-fogo entre Hezbollah e Israel, mediado por Washington e Paris, no ano pretérito.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, parabenizou o Líbano. Ele disse esperar que a eleição de Aoun contribua para a firmeza e boas relações de vizinhança. A embaixadora dos EUA no país, Lisa Johnson, presente na sessão, disse estar “muito feliz” com a vitória do comandante do Tropa libanês.
A França disse que o pleito abriu uma novidade página para o Líbano. “Esta eleição deve agora ser seguida pela nomeação de um governo poderoso” capaz de “realizar as reformas necessárias para a recuperação econômica, firmeza, segurança e soberania do Líbano”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores galicismo, Christophe Lemoine.
Melhem Riachi, legislador cristão que votou em Aoun, disse que a eleição marcou o término de uma era. “Esta é a era da simetria do Líbano com a comunidade internacional.”
Um de seus opositores, Gebran Bassil afirmou que a eleição resultou de pressão estrangeira, com legisladores recebendo “instruções do exterior”.
A Presidência do Líbano estava vaga desde outubro de 2022, em seguida o término do procuração de Michel Aoun.
O espeque a Aoun aumentou depois que Suleiman Frangieh, candidato do Hezbollah, retirou-se e apoiou o comandante do Tropa. Enviados franceses e sauditas pressionaram pela eleição do encarregado do Tropa. Autoridades teriam indicado ainda que a assistência financeira internacional, incluindo da Arábia Saudita, estava condicionada à vitória de Aoun.
“Há uma mensagem muito clara da comunidade internacional de que estão prontos para concordar o Líbano, mas isso precisa de um presidente, um governo”, disse Michel Mouawad, um legislador contrário ao Hezbollah que votou em Aoun. “Recebemos uma mensagem de espeque da Arábia Saudita.”
O rei saudita e o príncipe herdeiro parabenizaram Aoun.
A eleição visa revitalizar as instituições governamentais do Líbano, sem encarregado de Estado ou gabinete capacitado desde a saída de Michel Aoun. O país, em crise econômica desde 2019, necessita de ajuda para reconstrução pós-guerra, com danos estimados em US$ 8,5 bilhões (R$ 52 bilhões) pelo Banco Mundial. Áreas xiitas, onde o Hezbollah tem espeque, foram as mais afetadas, e o grupo procura espeque mouro e internacional.
O sistema de governo do Líbano agora exige que Aoun convoque consultas com os legisladores para nomear um primeiro-ministro muçulmano sunita para formar um novo gabinete, um processo que muitas vezes pode ser prolongado enquanto as facções barganham por pastas ministeriais.
O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, ocupa o missão de forma interina.
