O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criou nesta terça-feira (7) duas novas áreas de proteção da natureza na Califórnia, em uma tentativa de solidificar o seu legado ambiental na reta final do procuração, antes da chegada de Donald Trump.
A geração das áreas naturais Chuckwalla e Planalto de Sáttítla, no sul e no setentrião do estado, respectivamente, protegerá tapume de 343 milénio hectares de terras no oeste do país.
A ação evitará a exploração energética ou industrial dessas terras habitadas por diversas espécies e lugar de romagem de diversos povos indígenas.
“Os deslumbrantes desfiladeiros e as trilhas sinuosas do Monumento Vernáculo Chuckwalla representam uma venustidade verdadeiramente incomparável”, disse a secretária do Interno dos EUA, Deb Haaland, em transmitido.
“Foi uma honra visitar esta região para explorá-la e reunir-me com líderes federais, estaduais, tribais e locais para ouvir a premência de proteger e poupar esta dimensão sagrada”, acrescentou.
Chuckwalla, ao sul do popular Parque Vernáculo Joshua Tree, abrange mais de 252,5 milénio hectares de locais sagrados, propriedades históricas, áreas de valor religioso, cultural e patrimonial.
A região abriga mais de 50 espécies raras de vegetais e animais, incluindo o carneiro-selvagem, a tartaruga-do-deserto de Mojave e o lagarto chuckwalla, que dá nome à dimensão.
O Planalto de Sáttítla, por sua vez, inclui tapume de 90,6 milénio hectares de terras sagradas para os povos indígenas e habitats variados.
Durante seu procuração, Biden criou oito novos monumentos nacionais e ampliou outros quatro.
Com a inclusão dessas duas novas regiões, Biden consolida seu histórico uma vez que o presidente americano que mais preservou áreas naturais, segundo a Moradia Branca.
Na segunda-feira (6), o presidente também proibiu novas explorações de petróleo e gás em uma vasta área de águas costeiras, incluindo toda a costa do Atlântico e do leste do Golfo do México, as costas do Pacífico ao largo da Califórnia, Oregon e Washington, assim uma vez que uma secção do mar de Bering, próximo ao Alasca.
Trump, por outro lado, reduziu o tamanho de seis monumentos nacionais durante o seu primeiro procuração (2017-2021). Crítico das proteções ambientais e cético em relação às mudanças climáticas, o republicano defende a expansão da exploração do petróleo, alguma coisa que preocupa os ambientalistas
Com a posse do magnata para um segundo procuração se aproximando, em 20 de janeiro, Biden tem trabalhado em decisões que ajudarão a estabelecer um projecto ambiental para os Estados Unidos.
Em dezembro, Washington anunciou os seus novos objetivos climáticos. O maior emissor histórico de gases de efeito estufa planeja agora reduzir as suas emissões entre 61% e 66% até 2035, em conferência com os níveis de 2005. A meta anterior era de 50% até 2030.
